Mês de Conscientização do Câncer Colorretal
O que é
O câncer colorretal abrange tumores que acometem um segmento do intestino
grosso (o cólon) e o reto. E tratável e na maioria dos casos, curável, ao ser detectado
precocemente, quando ainda não se espalhou para outros órgãos.
Estimativa de novos casos: 34.280, sendo 16.660 homens e 17.620 mulheres (2016 -
INCA)
Sintomas
Pessoas com mais de 50 anos com anemia de origem indeterminada e que
apresentem suspeita de perda crônica de sangue no exame de sangue devem
fazer endoscopia gastrintestinal superior e inferior.
Mudança no hábito intestinal (diarréia ou prisão de ventre), desconforto
abdominal com gases ou cólicas, sangramento nas fezes, sangramento anal e
sensação de que o intestino não se esvaziou após a evacuação são sinais de alerta.
Também pode ocorrer perda de peso sem razão aparente, cansaço, fezes
pastosas de cor escura, náuseas, vômitos e sensação dolorida na região anal,
com esforço ineficaz para evacuar. Diante desses sintomas, procure orientação
médica.
Diagnóstico
O diagnóstico requer biópsia (exame de fragmento de tecido retirado da lesão suspeita). À retirada do fragmento é feita por meio de aparelho introduzido pelo reto (endoscópio).
Prevenção
Uma dieta rica em fibras, composta de alimentos como frutas, verduras, legumes,
cereais integrais. grãos e sementes, além da prática de atividade física regular,
previne o câncer colorretal.
Alguns fatores aumentam o risco de desenvolvimento da doença, como idade
acima de 50 anos, história familiar de câncer colorretal, história pessoal da
doença (já ter tido câncer de ovário, útero ou mama), além de obesidade e
inatividade física.
Também são fatores de risco doenças inflamatórias do intestino, como retocolite
ulcerativa crônica e doença de Crohn, bem como doenças hereditárias, como
polipose adenomatosa familiar (FAP) e câncer colorretal hereditário sem polipose
(HNPCC).
Diagnóstico precoce oferece melhores condições de tratamento e qualidade de vida.
Fonte: Hospital Israelita Albert Einstein.

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